quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Introdução à Banco de Dados

1) O que é e como funciona o armazenamento de dados em arquivo? (criação, utilização, vantagens e problemas).
R- Banco de dados é um conjunto de dados logicamente relacionados com varios significado .Sua criação é especifica para atender os usuários ou analistas dos projetosAs vantagens: os dados são armazenados de forma segura e de fácil acesso para os usuáriosAs desvantagens : As informações que ele pode estar gerando , pode ser utilizadas , por falta de conhecimento dos usuários.

2) O que é e como funcionam os SBGD? Explique a evolução dos arquivos, passando pelo BD até SGBD.
R - Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é o conjunto de softwares responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados, ele consiste em uma coleção de dados inter-relacionados e uma coleção de programas para prover o acesso a esses dados. O objetivo principal de um SGBD é prover um ambiente que seja adequado e eficiente para uso na recuperação e armazenamento de informações.Ele passou pelas seguintes evoluções:Sistemas de arquivosBD em redeBD hierárquicoBD relacionalLinguagem de orientada a ObjetoHipermídiaInteligência Artificial.

3) Quais são os tipos de conexão existentes com BD? Explique-as.
R - Time sharing: esta conexão é realizada em tempo real
Servidor de arquivos: conexão somente para armazenamento de dados
Cliente-servidor: servidor de dados e de manutenção de arquivos por usuários
Servidor de aplicações: servidor de aplicações em geralServidor
Web: exclusivo para web

4) Quais são os modelos de dados existentes? Explique-os.
R-Modelo Hierárquico: Os dados estão estruturados em hierarquias ou árvores.Os nós das hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos (atributos) cada um contendo apenas uma informação. O registro que em uma hierarquia precede outros se designa registro-pai dos outros registros que são chamados de registros-filhos. Uma ligação é uma associação entre dois registros.
Modelo em Rede:No modelo em rede os registros estão organizados em grafos. Nele aparece um único tipo de associação (set), que define uma relação de 1: N entre 2 tipos de registros: proprietário e membro.
Modelo Relacional: O modelo relacional apareceu devido a seguintes necessidades: aumentar a independência de dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; prover um conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e recuperação de dados; O Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e adequado ao solucionar os vários problemas que se colocam ao nível da concepção e implementação da base de dados. A estrutura fundamental do modelo relacional é a relação. Uma relação é constituída por um ou mais atributos (campos), que traduzem o tipo de dados a armazenar.
Modelo Orientado a Objetos: A habilidade para criar os tipos de dados necessários é uma característica das linguagens de programação orientada a objetos. Estes sistemas, porém, necessitam guardar representações das estruturas de dados que eles usam no armazenamento permanente. A estrutura padrão para o banco de dados objeto foi feita pelo Grupo de gerenciamento dados objetos (ODMG).
Sistemas Objetos-Relacionais: A área de atuação dos sistemas Objeto-Relacional tenta suprir a dificuldade dos sistemas relacionais convencionais, que é o de representar e manipular dados complexos. A solução proposta é a adição de facilidades para manusear tais dados utilizando-se das facilidades SQL existentes. Para isso foi necessário adicionar: extensões dos tipos básicos no contexto SQL; representações para objetos complexos no contexto SQL; herança no contexto SQL; sistema para produção de regras.

5) Quais são os aspectos relevantes que devem ser considerados para atingir a eficiência e eficácia do sistema informatizado? (na visão do BD).
R- Nos sistemas sem banco de dados, cada aplicação possui seus pró­prios arquivos, este fato costuma provocar uma redundância considerá­vel nos dados armazenados, com o desperdício de espaço de armazena­mento resultante. Por este motivo devemos trabalhar , com um nível de segurança , e pelo controle central do banco de dados O problema da integridade é assegurar que os dados do banco de dados sejam corretos. A inconsistência entre duas entradas que preten­dem representar o mesmo "fato" é um exemplo de falta de integridade (vide discussão no item acima); este problema, certamente, só pode ocor­rer se houver redundância nos dados armazenados.

6) Quais são as arquiteturas de SGBD’s? Explique-as.
R- Plataforma Centralizada - Onde tem um computador potente que hospeda o SGBD e emuladores para os aplicativos, a vantagem que ela tem é a segurança em manipular grandes volumes de dados com vários usuários, a principal desvantagem é o alto custo, pois a diferença em ambientes como mainframes, e soluções centralizadas.
Sistemas de Computador Pessoal - Os computadores pessoais trabalham com sistema stand-alone, ou seja, fazem seus processamentos sozinhos. No começo esse processamento era bastante limitado, mas com a evolução do hardware, hoje os computadores, processam muito mais informação. Eles utilizam o padrão Xbase em se tratando de SGBDs funcionam como hospedeiros, e possuem um único aplicativo a ser usado na maquina.
Banco de Dados Cliente-Servidor - Nesta arquitetura, o cliente (front_end) executa as tarefas do aplicativo, ele fornece a interface com o usuário (tela e processamento de entrada e saída). O servidor (back_end) executa as consultas do DBMS e retorna os resultados ao cliente. Para poder implementá-la é necessário soluções sofisticadas, que possibilitem: tratamento de transações, a principal vantagem é dividir o processamento em dois sistemas e reduzir o trafego de dados na rede.
Banco de Dados Distribuídos (N camadas) - Esta arquitetura consiste em dividir a informação em diversos servidores. E cada servidor atua como cliente-servidor, porem as consultas dos aplicativos são feitas para qualquer servidor. Caso a informação solicitada seja mantida por outro servidor ou servidores, o sistema se encarrega de obter a informação necessária. Exemplos típicos são bases de dados corporativos, em que o volume de informação é muito grande e deve ser distribuido por diversos servidores.

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